A Yamaha DT 180 popularizou a pratica do esporte no Brasil, a magrela é utilizada até hoje pelo seu baixo custo de manutenção, possui uma mecânica simples, é leve, com apenas 102 kg. Hoje ela é muito conhecida por ser uma moto “zumbideira” por ser barulhenta e fazer muita fumaça, possui motos 2T de 180cc a 16.6 cavalos, alimentado por uma mistura de gasolina e óleo.
É considerada por muitos praticantes do esporte uma “guerreira”, indicada principalmente para trilheiros iniciantes.
Para preparar a sua DT 180 comece pelando ela, retire tudo que poderá ser quebrado durante a trilha, como por exemplo: sinaleiras, retrovisores, as pedaleiras do garupa e tudo que você achar que não vai usar durante a trilha. Substitua os pneus por uns do tipo cross, a relação (corrente e coroa) também deve ser trocada, de preferência uma corrente mais reforçada, como a da XL 250, uma boa opção é a 13/49 (pinhão com 13 dentes e coroa com 49 dentes). Vede o filtro de ar e passe a entrada para cima “não fure a tampa” a DT já é baixa se furar aumenta o risco dela “tomar água” ao passar por um rio mais profundo. Se você acha que o farol original é fraco e pode quebrar fácil troque-o por um “number plate” com farol universal, que é bonito, pequeno e custa pouco, mais se você tem dinheiro a mais para gastar opte por uma carenagem do tipo “Acerbis”, a sua moto vai ficar mais Off-Road. Independente da moto que usar use farol, não se sabe até que horas você vai precisar ficar na trilha.
Não abuse do motor, por ser refrigerado a ar ele esquenta muito, se sua moto perder rendimento e começar a patinar a embreagem desligue-a e espere esfriar um pouco. Passe todos os respiros do carburador e do Carter até debaixo do bando e depois volte até debaixo da moto.
Se a moto que você adquirir não vier com ponteira esportiva é uma boa pedida comprar uma e um escapamento dimensionado ajuda a ganhar potência. Se não quer gastar muito providencie a ponteira e retire o miolo do bojo do escapamento original.
Para preparar a sua DT 180 comece pelando ela, retire tudo que poderá ser quebrado durante a trilha, como por exemplo: sinaleiras, retrovisores, as pedaleiras do garupa e tudo que você achar que não vai usar durante a trilha. Substitua os pneus por uns do tipo cross, a relação (corrente e coroa) também deve ser trocada, de preferência uma corrente mais reforçada, como a da XL 250, uma boa opção é a 13/49 (pinhão com 13 dentes e coroa com 49 dentes). Vede o filtro de ar e passe a entrada para cima “não fure a tampa” a DT já é baixa se furar aumenta o risco dela “tomar água” ao passar por um rio mais profundo. Se você acha que o farol original é fraco e pode quebrar fácil troque-o por um “number plate” com farol universal, que é bonito, pequeno e custa pouco, mais se você tem dinheiro a mais para gastar opte por uma carenagem do tipo “Acerbis”, a sua moto vai ficar mais Off-Road. Independente da moto que usar use farol, não se sabe até que horas você vai precisar ficar na trilha.
Não abuse do motor, por ser refrigerado a ar ele esquenta muito, se sua moto perder rendimento e começar a patinar a embreagem desligue-a e espere esfriar um pouco. Passe todos os respiros do carburador e do Carter até debaixo do bando e depois volte até debaixo da moto.
Se a moto que você adquirir não vier com ponteira esportiva é uma boa pedida comprar uma e um escapamento dimensionado ajuda a ganhar potência. Se não quer gastar muito providencie a ponteira e retire o miolo do bojo do escapamento original.
Ficha Técnica:
Marca, modelo: Yamaha 180, Induction
Características: Monocilindro a 2 tempos
Refrigeração: Ar
Cilindrada: 176 cm³
Potência máxima: 16,6 cv à 7.000 r.p.m.
Torque máximo: N/A
Taxa de compressão: N/A
Câmbio: 6 marchas
Peso: aprox.100kg
Relação de transmissão secundária: Pinhão: 16, Coroa: N/A
1 comentários:
Motocicleta de trilha tem que ser leve na medida certa. É bom demais fazer trilha.
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