Tipos de Motocicletas - Motos Chopper


As chopper são motos que derivam das custom, com a diferença na posição do tanque que é alto na frente e baixo atrás formando uma linha com o eixo da roda traseira, o garfo da frente tem um ângulo em relação ao motor maior que nas custom e seu comprimento também é maior, deixando a distância entre eixos bem grande. Este estilo de moto tem a filosofia de retirar tudo o que não é necessário em uma moto, dai vem seu nome que, em inglês, significa cortar. Geralmente não possuem banco para o garupa, alforjes ou paralamas dianteiros. Seu visual é bastante despojado e agressivo. O conceito de moto chopper, originado dos EUA, foi disseminado mundo afora através do filme Easy Rider (Sem Destino), lançado em 1969, em que os atores Peter Fonda e Dennis Hopper interpretam os dois motociclistas que viajam pela américa sobre suas choppers. Quando se fala em moto "chopper", a primeira imagem que vem à cabeça é uma moto com muitos cromados, garfo dianteiro enorme, guidão alto (apelidado de "seca-sovaco") e tanque em forma de gota. As motos do filme Easy Rider, que tinham nome (chamavam-se: Capitão América e Billy Bike), talvez sejam as "Choppers" mais famosas do mundo.

A partir desse momento, o design da moto chopper se difundiu, o que levou os proprietários das Harley e das Indians a modificarem suas motocicletas em busca do visual chopper. Hoje, a industria de motos chopper continua com seu espírito "hand made", mas não mais modifica motos de linha, e sim constrói as motos, desde o chassi, motor, tudo personalizado. A febre chopper é tamanha, que existe até um programa de tv, mostrando o dia-a-dia de uma fábrica de choppers, o American Chopper (Orange County Choppers, no original).

Kawasaki - Ninja 250R


Pequena esportiva da marca “verde” de 33 cv chega às lojas em maio.

Um dos lançamentos mais aguardados do setor de duas rodas finalmente rodará nas ruas brasileiras. A Kawasaki Motores do Brasil apresentou nesta terça-feira (7) a Ninja 250R, uma motocicleta que tem tudo para agradar os consumidores do país. Com o início de suas vendas em maio, a “Ninjinha” segue o estilo das esportivas maiores da marca — ZX-6R e ZX-10-R.

A novidade japonesa está equipada com um motor bicilíndrico 4T de 249 cm³ alimentado por injeção eletrônica. Apesar da cilindrada relativamente baixa, a máquina é capaz de atingir 33 cv a 11 000, de acordo com a Kawasaki. Além disso, sua carenagem proporciona uma melhor aerodinâmica em relação a modelos naked. 

O chassi foi desenvolvido para ser confortável e esportivo ao mesmo tempo. Para ter mais agilidade, a Ninja 250R possui rodas de aro 17” e pneus de perfil baixo. Como a gasolina brasileira possui etanol, a Kawasaki fez um trabalho específico na motocicleta para adaptar-se ao nosso combustível. 

Assim, a “Ninjinha” chega para brigar com a Kasinski Comet GTR 250, única motocicleta com características próximas a moto japonesa. Além disso, pode ser uma opção a proprietários de Twister e Fazer que almejam prestações mais esportivas. Disponível a partir de maio no Brasil, a Ninja 250R tem preço sugerido de R$ 18.800,00.


Mais novidades da Kawasaki 

Com o início de suas operações oficiais no Brasil em 2008, a Kawasaki aproveitou o evento de hoje para apresentar outras motos de sua linha. Os outros lançamentos foram a naked Z750 (R$ 39 990) e a off-road KLX 110 (R$ 6 990), que também chegam em maio, e a Vulcan 900 Classic (R$ 38 900), à venda em julho.

Desse modo, as novidades unem-se a esportivas ZX-6R (R$ 48 900) e ZX-10R (R$ 58 900), já vendidas no Brasil.

Tipos de Motocicletas - Hyper Sport


Motocicletas desta categoria têm como características marcantes os motores de grande deslocamento com forte ênfase na velocidade máxima e aceleração. São comumente equipadas com motores de grandes cilindradas, entre 1.100cc até 1.400cc. Caracterizam-se, também, por serem maiores e mais pesadas do que as super esportivas, com peso a seco em torno de 227kg (500lb). O aumento de peso compromete a performance em autódromos (onde podem existir muitas curvas fechadas) em favor da estabilidade para alcançar velocidades que podem exceder os 290 km/h (180 mp/h). Esse compromisso também permite aos fabricantes criarem posições de pilotagens que sejam mais ergonômicas ao piloto.

Exemplos desta categoria incluem a Suzuki Hayabusa, CBR1100XX e a Kawasaki Ninja ZX-14.

Benelli Apresenta Tre 1130 K Amazonas


Nova maxitrail italiana chega ao Brasil com motor tricilíndrico de 123 cv. Além de alguns modelos da naked TNT (1130 Café Racer, Sport Evo e 899), o grupo Izzo também apresentou a maxitrail da italiana Benelli, a Tre 1130 K. Equipada com pneus de uso misto e roda de 19” na dianteira (a traseira é de 17”), a versão Amazonas é a mais adequada para quem pretende aventurar-se não só por caminhos asfaltados. 

Além do câmbio de 6 marchas, o apimentado motor tricilíndrico de 1130 cm³ também é compartilhado com a linha naked, porém com uma calibragem diferente, atinge 123 cv (contra 137 cv das TNT). No painel está o botão do PCN (Power Control System), dispositivo que permite, eletronicamente, suavizar a curva de potência. Com esse dispositivo ligado, a moto atinge 112 cv e permite economizar entre 10 e 20% de combustível. 

Nesta primeira impressão com a moto, encontramos uma posição de pilotagem muito natural e um assento confortável, o que leva a crer que a Amazonas seja uma ótima opção para percorrer centenas de quilômetros sem descanso. As robustas bengalas dianteiras de 50 mm são invertidas e reguláveis em 3 vias, enquanto atrás encontramos um monoamortecedor com pré-carga e extensão hidráulica reguláveis.

O painel é composto de dois relógios analógicos sobrepostos — velocímetro e marcador de temperatura do líquido de arrefecimento — e um display multifunção, à esquerda. O chassi multitubular de aço e alumínio e o sistema de freios com duplo disco dianteiro de 320 mm não se preocupam em esconder o apelo Sport deste modelo.

Kawasaki - Vulcan 900 Classic


Vulcan 900 Classic possui motor de 903 cm³ e chega às lojas por R$ 38 900

Os amantes de motocicletas e boas viagens acabam de receber uma alternativa no país. A Kawasaki lançou a Vulcan 900 Classic para brigar com as máquinas de outras marcas disponíveis na categoria custom. Assim, entra na competição com os modelos da Harley-Davidson, Honda, Suzuki e Yamaha.

 

A Vulcan apresenta um visual bem característico e agressivo. Segundo a própria Kawasaki, a moto segue o estilo low rider, com longa extensão — 2 465 mm — e assento baixo — 680 mm. Assim como os outros produtos da marca, a custom foi preparada para as condições de uso no Brasil.

 

O motor que equipa a Vulcan é um V-Twin de 903 cm³ com injeção eletrônica. Enquanto sua potência máxima é de medianos 50 cv, o torque chega a brutais 8,0 kgfm a 3 700 rpm. A distância entre-eixos é de 1 645 mm e garante a estabilidade da motocicleta na estrada.


A Vulcan chega às concessionárias por R$ 38 900 e une-se a ZX-10R, ZX-6R, Z750,Ninja 250R e KLX110, já lançados pela Kawasaki no Brasil.

 

Honda Titan 150 MIX




A Honda que tomou a iniciativa e coloca no mercado, no mês de março, a CG Titan 150 Mix. O motor é um bicombustível com injeção eletrônica, que faz CG 150 Mix rodar tanto com gasolina como com álcool. A novidade começou a ser desenvolvida em 2006 no Japão e é uma tecnologia inédita, no mundo, para motocicletas produzidas em série.

Abastecido com álcool, o propulsor rende 14,3 cv de potência a 8 500 rpm e torque de 1,45 kgfm a 6 500 rpm. Isso significa ganhos nas cifras, já que a versão somente à gasolina alcança 14,2 cv e 1,32 kgfm. Entretanto, o sistema não permite utilizar somente álcool no tanque em todas as ocasiões. Com a temperatura abaixo de 15º C é necessário o acréscimo de 2 a 3 litros de gasolina no tanque.

Um botão “Mix” acende no painel no momento em que a mistura do tanque possui a maioria de álcool, com um pouco de gasolina. Quando está com 100% de álcool, a luz “ALC” aparece no visor. E quando tem só gasolina as duas luzes ficam apagadas. De acordo com a Honda, 16.000 unidades da Mix serão produzidas por mês. Outras 16.000 continuarão sendo fabricadas com motor à gasolina. A Titan bicombustível tem três versões: KS (R$ 6.340), ES (R$ 6.890) e ESD (R$ 7.290).

Jorge Lorenzo vence Prêmio do Japão


Espanhol conquista impressionante vitória sobre Rossi e Pedrosa

Jorge Lorenzo saiu vitorioso do emocionante Grande Prêmio do Japão, no circuito de Twin Ring Motegi, naquela que foi a segunda vitória na sua carreira no MotoGP e que lhe garante o pleno de pódios na temporada de 2009.

O piloto da Fiat Yamaha demorou pouco a conseguir o domínio da corrida, arrancando da primeira fila da grelha e não mostrando medo quando apanhou Dani Pedrosa e Valentino Rossi pela frente. Contudo, apesar de uma confortável vantagem, Lorenzo nunca conseguiu verdadeiramente fugir aos seus rivais. Acabou por conseguir cruzar a linha de chegada com menos de dois segundos de vantagem para o segundo, Valentino Rossi.

Lorenzo ascendeu ao primeiro lugar na classificação geral pela segunda vez na carreira no MotoGP. A luta pelo segundo lugar foi uma mostra do MotoGP no seu melhor, com o homem da Repsol Honda Pedrosa a ser ultrapassado no último terço das 24 voltas da corrida. Pedrosa ficou, assim, em terceiro, depois de um fantástico início a partir da quarta linha da grelha.

O piloto da Ducati Casey Stoner não conseguiu fugir como tinha feito no Qatar, terminando em quarto e mantendo a pressão na classificação geral. Andrea Dovizioso terminou o bom dia da Repsol Honda com o quinto lugar, à frente de Marco Melandri, Loris Capirossi, Mika Kallio, James Toseland e Chris Vermeulen.

Jorge Lorenzo lidera o campeonato com 41 pontos, seguido por Valentino Rossi com 40 pontos e em terceiro Casey Stoner com 38 pontos ganhos.

O MotoGP promete muito mais este ano, fique conectado com o nosso blog e saiba diariamente o que acontece no mundo da moto velocidade "O MotoGP".

Kawasaki Z 750 – A Nova Naked do Mercado


Motocicletas do estilo naked sempre tiveram muitos admiradores. No Brasil, o "boom" do estilo ocorreu com o lançamento da Honda CB 600F Hornet no final de 2004. Com o passar dos anos, a Suzuki trouxe a nova linha Bandit com melhorias mecânicas, a Yamaha nacionalizou a FZ6 e a Honda renovou sua consagrada Hornet. Agora em 2009, a Kawasaki entra na briga por esse acirrado mercado com a Z 750, sucesso de vendas na Europa e com a qual pretende conquistar os fãs e, quem sabe, ainda atrair clientes das outras montadoras por aqui.

O principal atributo perante as concorrentes (se é que assim podemos chamá-las) é o seu motor com a famosa cilindrada "750". Enquanto o padrão naked no Brasil beira os 600 centímetros cúbicos, a Z 750 vai além. Seu motor tem exatos 748 cm³, é alimentado por injeção eletrônica e, segundo a Kawasaki, reajustado para rodar com a gasolina brasileira, despejando 106 cv a 10.500 rpm sobre a roda traseira.

Até aí nada de anormal, mas a vantagem dos centímetros cúbicos a mais está no torque. Na Z 750, o par máximo chega aos 8,0 kgfm a 8.300 rpm, o que deve proporcionar arrancadas vigorosas. As "seiscentas" geram em média 6,4 kgfm de torque.

Bem parecida com a irmã maior Z 1000, a 750 esbanja estilo tão arrojado quanto. Painel assimétrico, lanterna traseira em LED e ponteira de escape com saída dupla são algumas das peculiaridades estéticas da verdinha. É uma moto que não passará despercebida nas ruas, principalmente pelas cores oferecidas verde metálica com preto, azul e laranja.

CICLÍSTICA

Montada em um quadro tubular em aço, essa beldade pesa 226 quilos a seco. Na missão de parar a moto colaboram os pneus de medidas 120/70-17 (dianteiro) e 180/55-17 (traseiro) e também os discos de freio em formato "margarida" -- são de 300 mm (discos dianteiros) e 250 mm (traseiro), acionados por pistão duplo na frente e por pistão simples atrás. 

As suspensões foram recalibradas para suportar o asfalto tupiniquim. No trem dianteiro, a Z 750 exibe garfos telescópicos invertidos (upside-down) com 120 mm de curso; já na roda traseira o único amortecedor a gás com 125 mm de curso, ambos com ajuste de pré-carga da mola.

A MAIS CARA

Agora a Z 750 desembarca em terras brasileiras com importação oficial da Kawasaki. Mas para ter o charme de andar em uma representante da marca verde e o design exclusivo, o motociclista terá que desembolsar R$ 39.990. Em relação a outras nakeds do mercado o preço da Z 750 é alto: a Suzuki Bandit 650 N custa R$ 31.151, a Yamaha FZ6 N sai por R$ 34.504 e a Honda CB 600F Hornet equipada com freios ABS tem o preço sugerido de R$ 34.280. A naked da Kawasaki é mais cara, porém oferece certa exclusividade e 150 cm³ a mais no motor. A novidade estará nas revendas a partir do final de maio, segundo a assessoria de imprensa da marca.

Cancelamento da qualificação deixa Rossi na pole


A qualificação de MotoGP foi cancelada devido à chuva na pista nipónica.

A forte chuvarada da hora de almoço que se abateu sobre o circuito de Twin Ring Motegi levou a que todas as sessões de qualificação para Poli Grande Prémio do Japão fossem canceladas, o que fez com que as grelhas para as três categorias do Campeonato do Mundo tenham sido decididas de acordo com os resultados combinados do Treinos Livres.

Assim, Valentino Rossi larga da pole em Motegi pela primeira vez na carreira graças ao tempo assinado na tarde de sexta-feira. Todos os melhores tempos da categoria rainha foram conseguidos na primeira sessão de livres, a única que os pilotos tiveram em piso seco para preparação para a segunda corrida de 2009.

Rossi vai partir ao lado do líder da classificação Casey Stoner e do companheiro de equipa na Fiat Yamaha Jorge Lorenzo no domingo, os mesmos três pilotos que ocuparam a primeira linha na corrida de abertura da temporada no Qatar. O Campeão do Mundo de 2008 está em excelente posição para evitar a fuga de Stoner, o piloto que venceu de forma tranquila há duas semanas.

Chris Vermeulen da Rizla Suzuki, parte da segunda linha, bem como Colin Edwards, da Monster Tech3 Yamaha – que foi o mais rápido de FP2 – e do três vezes vencedor em Motegi, Loris Capirossi. O melhor piloto Honda surge na terceira linha da grelha e dá pelo nome de Andrea Dovizioso – o italiano está a correr pela primeira vez em Motegi aos comandos de uma máquina oficial da equipa da casa. Marco Melandri, da Hayate Racing, e Toni Elías, da San Carlo Honda Gresini, ocupam as oitava e nona posições.

Nova Suzuki GSX-R1000


Ganha novas cores. Tem 999cc, refrigeração líquida e diferentes níveis de potência selecionéveis de acordo com preferência do piloto. Seu chassi foi construido com base na experiência nas pistas de corrida. GSX-R1000: projetada para fazer o melhor tempo nos circuitos e oferecer a máxima diversão nas estradas.


Motor DOHC 4 cilindros em linha com 16 válvulas refrigerado a líquido com SRAD, 6 velocidades, injeção eletrônica, partida elétrica, potência máxima de 185hp a 12.000rpm e torque máximo de 11,90kgf/m a 10.000.


A Suzuki GSX-R1000 vem com um controle de potência, sistema exclusivo de controle de potências em três modos selecionado no guidão visualizado no painel.


Preço sugerido: R$ 61.200,00

Yamaha YZF-R1


Uma esportiva para dar vontade de acelerar muito.


Com um motor mais compacto e potente com 998cc e 180~189 cavalos, o conjunto apresenta 177 kg a seco. Uma relação de mais de 1 cavalo por quilo.


O painel de instrumentos em tela de cristal líquido, com tacômetro analógico em destaque. Identificador luminoso em LED do câmbio para troca de marchas, que pode ser regulado pelo piloto segundo as condições da pista.


Rodas mais leves, e pinças montadas radialmente, paralelas à direção de rotação dos discos para o melhor desempenho nas frenagens.


Sua Potência 180cv a 12.500 rpm (189 cv a 12.500 rpm com indução a ar),
Motor 4 tempos , DOHC, refrigerado a água, 16 válvulas e um Torque 11.5 kgf.m a 10.000 rpm (12,1 kgf.m a 10.000 rpm com indução a ar), deixa qualquer um louco para pilotar uma maquina dessas.


A YZF-R1 tem um tanque de combustivel de 18 litros com injeção eletrônica e o sistema de partida elétrica.

Rossi luta para liderar livres de sexta-feira


O piloto da Fiat Yamaha foi o mais rápido na primeira sessão de MotoGP em Motegi.
Valentino Rossi foi mais rapido que Casey Stoner na sexta-feira no Japão. Foi o resultado que todos esperavam depois do domínio apresentado por Stoner no Qatar, mas a luta do italiano para regressar ao topo não conta toda a história da primeira sessão de livres da categoria rainha com vista a Polini do Grande Prémio do Japão.


O Campeão do Mundo e vencedor da corrida de 2008 Rossi deixou o ataque final para o mais tarde possível, retirando mais de meio segundo à sua anterior melhor marca da sessão para levar a melhor sobre o atual líder da classificação. O italiano parou o cronómetro em 1m48,545s, colocando assim ponto final no brilhante recorde de Stoner nos treinos.


O homem da Ducati Marlboro lançou à luta com um registo inicial de 1m46,601s no Twin Ring Motegi, mas Stoner optou por regressar à box ao invés de responder a Rossi assim que este adquiriu vantagem.

A História da Harley Davidson


Harley USA


O início de tudo


O ano de 1903 foi muito bom para a indústria americana. Em Milwauke, o jovem Bill Harley e dois amigos, Arthur e William Davidson, Fizeram sua primeira motocicleta num barracão nos fundos da casa de um deles, onde até hoje se encontra o prédio administrativo da Harley-Davidson.


Em 1916, o presidente Wooddrow Wilson enviou "Black Jack", com uma Harley, para acabar com Pancho Villa na fronteira mexicana. E quando os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial, a Harley foi importante parte da História, pois um soldado americano e sua Harley-Davidson equipada com "side-car", foram os primeiros a entrar em território alemão.
Assim que a paz se estabeleceu, a Harley voltou às pistas em 1921, e se tornou a primeira equipe a vencer uma prova de velocidade a mais de 100 milhas/hora.


No período da Depressão, as vendas cairão em 20%, fazendo com que a empresa tivesse que mudar a cor original das motas, o verde oliva, para cores mais atuais, como algumas combinações de duas cores no tanque, ou algumas em sólidas cores art-deco, fazendo com que a empresa se adaptasse melhor ao mercado.


Depois de Pearl Harbor, a Harley especializou-se em construir motos de uso exclusivo militar, sendo algumas delas equipadas com "side-cars" tão sofisticados que possuíam armas automáticas acopladas. Após o término da Segunda Guerra Mundial, o mercado americano emergiu, depois de anos retraído por causa da Guerra, e todos aqueles que haviam lutado se tornaram os principais compradores de Harley's, pois desejavam vivenciar o espírito da Harley como civis.


A Harley-Davidson fortaleceu-se ainda mais, quando em 1954 outra grande empresa de moto faliu. Os anos 50 foram tomados pelo espírito das motocicletas Harley. Houve uma grande procura dos meios de comunicação da época, pois a imagem dos motoqueiros era, além de muito boa, também forte, fazendo com que se tornassem o centro das atenções das massas. Mas foi com o filme "The Wild Ones", com Marlon Brando, que esta imagem se transformou, e então os motoqueiros passaram a ser vistos como foras-da-lei, beberrões e arruaceiros.

A Harley-Davidson, nos anos 70, passou de 15.000 para 75.000 unidades ao ano. Atingindo um volume muito alto, mas deixando de lado o mais importante, a qualidade de seus produtos. As motos chegavam a sair da fábrica já vazando óleo; um negociante de Nova York conta que era impossível sair do lado leste de Manhattam para o lado oeste sem um kit de ferramentas. Um diretor da Harley conta que durante este período não importava se a motocicleta era boa, ruim ou indiferente. A qualidade das motos ficava cada vez pior, mas sua demanda continuava alta, até a entrada das empresas japonesas, que foram responsáveis pela tomada de grande parte do mercado americano e do mundial.


Foi quando, no verão de 1980, Beals, desgostoso com os projetos da "AMF" para a AMF-Harley-Davidson, passou a empresa de 1/3 industrial, 2/3 lazer misto, para 50% industrial, 50% lazer. Esta foi uma estratégia arriscada, que fez com que a "AMF" se convencesse a vender a empresa.Em junho de 1981, Beals e outros 12 executivos (incluindo William G. Davidson, neto de William ª Davidson), se tornaram os proprietários da Harley-Davidson.


No primeiro ano da nova administração, a empresa perdeu US$32 milhões. As coisas começaram a melhorar em 1983, com um pequeno aumento nos lucros, o futuro se mostrava cada vez melhor, e em 1984 a empresa teve um lucro de US$ 3,9 milhões sobre um faturamento de US$ 294 milhões. Os novos proprietários ainda passaram por algumas fases difíceis, quando, por exemplo, seu maior credor, um banco de NY, passou adiante seus interesses, e o próximo banco esteve a um passo de falir a empresa.


" Foi a pior decisão que o banco poderia ter tomado, pois os outros três bancos que continuaram conosco tiveram seu dinheiro de volta, e muito mais", diz Beals.


Após tantas dificuldades, a diretoria da empresa voltou-se para fábrica de York, Pensilvânia, onde, após os próprios funcionários receberam opções de compra de ações da empresa e estarem produzindo melhor, a diretoria deu a eles o poder de decisão para fechar uma linha de produção, se esta estivesse provocando defeitos nas motos.


Afinal, os funcionários puderam recuperar o sentimento de que eram artistas e não apenas robôs, e voltaram a criar motocicletas com estilo.


O banco de NY enganou-se redondamente com as possibilidades da Harley-Davidson. Em 1987, a empresa estava tão forte e segura de si, que chegou ao Comitê Internacional de Comércio Exterior, e lhe pediu para retirar a lei de cinco anos de incidência de impostos aos fabricantes de motocicletas japonesas. Esta foi uma medida nunca adotada previamente por qualquer empresa do mercado americano, e fez com que, em maio do mesmo ano, o helicóptero presidencial pousasse na pista de testes da Harley, e o Presidente Ronald Reagan descesse para fazer tour nas instalações da fábrica. Ficou tão impressionado, que se declarou publicamente um fã da marca Harley-Davidson. Foi então que a Harley voltou ao mercado com força total.


" É uma obra de arte sobre duas rodas", diz Willie G. Davidson, contemplando um moto modelo 1949 no canto de seu estúdio, fabricada no período em que seu pai era o presidente da empresa.
Willie G. hoje é o Vice-Presidente de Design da Harley, e diz que o seu conceito básico não é o de dizer que, num ano o que está na moda são formas quadradas, e no próximo as arredondadas. "Nós temos que manter algo que é muito mais importante, a essência da história que existe por tas da Harley-Davidson."


O que fez Willie G. tornar-se um artista pode ter sido as motos Harley-Davidson, pois cresceu com elas e seu estilo tão especial.


Ele começou estudando artes Plásticas, na Universidade de Wisconsin, mas resolveu que deveria usar seus talentos em coisas que fossem mais úteis às pessoas, do tipo: móveis, carros, motocicletas, etc. Então pediu transferência para o "Art Center College of Design" em Pasadena, na Califórnia, onde se formou em 1957. Mesmo com um lugar garantido na Harley-Davidson, não se interessou, pois naquela época a empresa não possuía um departamento de design, e ele se sentiria mais útil numa empresa que fosse utilizar aquilo que havia desenvolvido.Foi trabalhar para a Lincoln-Continental, depois para a mais exótica empresa de carros da América, a Excalibur, e finalmente decidiu ir para a Harley.


Os conhecimentos que Willie G. tinha das motocicletas era tamanho, que em 1971 a empresa lançou no mercado um modelo carenado,com motor de 74 polegadas cúbicas, e garfos de alumínio do modelo Sportster, produzindo um modelo totalmente novo, chamado de Super-Glide. Nos anos 70, continuou a lançar modelos como as Low Rider, as Café-Racer, e as Sturgis, mas ninguém poderia prever que em 1985 Willie G. pudesse surgir com algo tão maravilhoso como o modelo Heritage Softail.


Foi a revelação do ano pois Willie G. conseguiria trazer o look dos anos 50, com cromo, tanques grandes e a velha cabeça de boi, pesando 300 e poucos quilos. Davidson foi rápido em prever que o look "Low-Tech" deveria ter algumas vantagens, colocando um Keular belt-drive, e uma suspensão traseira escondida, o que o levou a chamá-las de Softail.
" Se dissermos a nossos engenheiros para criar uma motocicleta que fosse ao mesmo tempo rápida, econômica e tivesse um custo razoável, eles nos trariam um modelo igual a todos os outros já existentes no mercado. Mas nós temos que fazer uma máquina que mexa com você, assim que você coloque os olhos nela."


" As montadoras cometeram um grande erro, pois hoje você já não consegue mais distinguir uma marca da outra, e se abre seus motores , todos se parecem e, o que é pior, se parecem com barbeadores elétricos ou torradeiras. Foi o que aconteceu com as motos japonesas, elas se viraram tanto para o look "high-tech", que perderam sua identidade. Mas se voccê olhar para uma Harley,seu motor e seus cromados captam a luz, e se transformam em uma jóia."
Willie relata em seu escritório, que o dia mais feliz de sua vida foi aquele no qual os diretores e os funcionários compraram a empresa, pois havia acabado o sentimento de ser a divisão da divisão da divisão. Eles haviam se tornado uma grande família mais uma vez.Essa família inclui 100.000 membros do Clube H.ºG. (Harley Owner's Group), formado em 1983 para aproximar a empresa dos proprietários de Harleys.


Curiosamente, a Honda fracassou quando fez a mesma tentativa com seus consumidores.

Tipos de Motocicletas - Motos Esportivas


As esportivas/desportivas são motos com design futurista e mecânica de excelente desempenho. Os motores geralmente possuem mais de 600 cm3 de cilindrada, o que permite maior aceleração, algumas alcançando velocidades próximas a 310 km/hora, sendo o recorde de velocidade da Suzuki GSX-R 1300 Hayabusa, tendo havido um acordo entre marcas para ficar todas as desportivas limitadas eletronicamente a 300 km/hora. Em geral, possuem discos de travão (freios) duplos, quadros fabricados em materiais leves, design esportivo/desportivo, e avanços com posição de pilotagem baixa, escapes com ruído esportivo/desportivo. São dotadas de carenagem, com o objetivo de reduzir a resistência com o ar. Atualmente, as montadoras aprimoram suas tecnologias nas pistas, durante campeonatos como o MotoGP e o Superbike. A relação peso-potência dessas motos já ultrapassou a barreira de 1:1, onde cada cavalo de potência "empurra" um peso inferior a um quilo.

Possuem pneus largos, visando uma boa área de contato com o solo, tanto em retas como em curvas. Geralmente possuem amortecedor de direção, a fim de se evitar o Shimmy, que, em muitos casos, pode levar o piloto a uma queda. O Shimmy consiste num movimento muito rápido dos avanços, virando de um lado para o outro, sem controle, e, normalmente, é causado por ondulações no asfalto. No painel, o que se destaca é o conta-giros, que mede as rotações por minuto. Geralmente fica numa posição de destaque e de fácil visualização. (Atualmente os velocímetros são digitais, assim como os marcadores de combustível, óleo, etc.).

Pela posição de pilotagem (o piloto fica praticamente deitado sobre o depósito, com o tronco inclinado para a frente e os pés para trás), não são motos muito confortáveis para utilização em vias urbanas, sendo mais indicadas para condução em rodovias/autopistas. Normalmente, o banco do pendura (garupa) é bastante desconfortável, e alguns modelos, por serem inspirados nas motos de corrida, nem mesmo têm esse banco disponível, sendo monolugares.

Tipos de Motocicletas - Motos Custom


Existem várias categorias de motocicletas, cada uma com seu próprio estilo e aplicação, O Blog Line Moto pesquisou e apresentar uma por uma, a primeira é o modelo Custom.

As custom (garfos dianteiros inclinados para a frente) são motos estradeiras, preferidas por um público mais tradicional. Não priorizam a velocidade e são mais voltadas ao conforto, mantendo a altura do banco baixo, pedaleiras avançadas, tanque grande em posição paralela ao chão de forma a proporcionar uma posição confortavel para pilotagem. São muito confortáveis para viagens longas, seja sozinho ou acompanhado. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, com as costas geralmente apoiadas em encostos chamados de sissy bar.

A maioria das peças são cromadas e brilhantes, copiando o design das motos antigas. Geralmente possuem alforjes em couro, que são aquelas malas para levar a bagagem. No Brasil, existe muitos Moto Clubes cujos integrantes apreciam o estilo das motos custom e que vêem nessas motos um estilo de vida. São as motos que apresentam desenho típico das motos americanas dos anos 50 e 60 glamourizadas em filmes como Easy Rider (Sem Destino). Uma variação dentro desta categoria são as Roadsters, que aliam o visual e a posição de pilotagem das custom com o alto desempenho das esportivas.


A Máquina CB 600F Hornet


Com o motor e o escapamento mais próximos do centro de gravidade da moto, seu comportamento ficou mais ágil e preciso, com excelente estabilidade em curvas tornando a pilotagem extremamente agradável. Design totalmente moderno e inovadorm a nova CB 600F Hornet ficou mais leve e compacta, com linhas mais agressivas, garantindo um visual marcante e único na categoria “Naked”.

A categoria naked ("nuas"), são motos que têm bom desempenho (algumas de alta cilindrada) em relação ao motor e conjunto mecânico, mas modificadas para permitir uma posição de pilotagem menos deitado, e mais sentado, melhorando o conforto para condução em vias urbanas, com guidão mais alto do que nas esportivas, porém não possuem carenagem (que são caras e freqüentemente são danificadas quando na condução em vias de muito tráfego). Com faróis redondos e pneus esportivos, possuem design misto entre motos de passeio e motos esportivas. São mais adequadas que as esportivas para andar entre os carros na cidade, e apresentam bom desempenho nas estradas. O único inconveniente é a falta de proteção contra o vento (pela posição de pilotagem sentado) no caso das viagens. Existem no mercado bolhas e semi-carenagens para solucionar este problema, mas em sua maioria, pioram drasticamente o visual da moto.

Com o motor DOHC 600cc de 16 válvulas, derivado do modelo Super Sport CBR 600RR, conta com sistema de injeção eletrônica PGM-FI e arrefecimento líquido, garantindo assim sua alta performance em pilotagem esportiva, essa máquina ainda conta com 102cv a 12.000rpm de potencia e um Torque Máximo de 6,53kgf/m a 10.500rpm, com 6 marchas. Essa bela moto está disponível nas cores Preta e Amarelo Metálico.

Média de preço: R$ 35.000,00

Kawasaki Apresenta Linha 2009 para o Brasil


Desde que anunciou o início de suas atividades no mercado de motocicletas brasileiro, em outubro do ano passado, a Kawasaki pouco fez. Só nesta última terça-feira, 7 de abril, a empresa apresentou a linha 2009 de motocicletas que vão ser comercializadas no País. Os engenheiros da marca explicaram o processo de tropicalização das “verdinhas” para que elas se adéquem às condições do Brasil. Além de testes de resistência, a Kawasaki teve de adaptar os modelos à gasolina com álcool comercializada por aqui. “Componentes relativos à gasolina foram estudados minuciosamente para a tropicalização”, disse Eduardo Costa Neto, um dos pilotos de testes da Kawasaki e proprietário da Number One, primeira concessionária da marca no país. O mix de produtos não trouxe nenhuma novidade em relação ao anunciado em 2008. Além das esportivas ZX-6R e ZX-10R já à venda, a naked Z 750 e a mini esportiva Ninja 250 R chegam aos revendedores no final de maio. A marca ainda prometeu a chegada da custom Vulcan VN 900 e da mini moto de cross KLX110. Outra promessa foi a produção da Ninja 250R a partir de 2010 no Pólo Industrial de Manaus (AM).

Qual a melhor Moto 250cc do mercado?


O Blog pesquisou a fundo sobre o assunto e humildemente expressa aqui sua opinião perante uma longa pesquisa, as motos 250cc pesquisadas foram: Honda Twister, Yamaha Fazer, Dafra Kansas, Sundown Vblade e Kahena Dual.

Honda Twister

A CBX 250 Twister 2008 destaca-se pelo design esportivo, com defletores integrados ao tanque e rabeta afilada. O visual com linhas vincadas e pontiagudas transmite agilidade e modernidade. Detalhes como elementos em alumínio e rodas de liga leve na cor grafite proporcionam sofisticação e sensação de inovação tecnológica. O estilo "naked" é evidenciado pelo motor aparente e pela forte sensação mecânica, como as tampas laterais em prata que simulam parte do chassi. De fácil dirigibilidade, é uma excelente opção para o uso urbano na locomoção diária e para viagens de finais de semana. O modelo street trafega com desenvoltura na cidade e na estrada, onde demonstra desempenho e conforto. Uma motocicleta de porte, que desafia seus instintos, ideal para quem já conhece o mundo das duas rodas e quer esportividade para explorar melhor curvas, frenagens e acelerações. 

Yamara Fazer

O pistão da Yamaha Fazer 250 é forjado em alumínio e o cilindro conta com revestimento de cerâmica dispersiva de calor, mesma tecnologia empregada nos maiores modelos da Yamaha. O Sistema de Injeção Eletrônica alimenta o motor na proporção ideal de mistura em qualquer regime de funcionamento, além de contribuir para o controle de emissão de poluentes, tem partida imediata, economia e durabilidade. O painel de instrumentos tem dois mostradores análogos - velocímetro e contagiros - e um display de cristal liquido multifuncional e o assento comporta duas pessoas com muito mais conforto.

Dafra Kansas

Uma moto para você sair por ai, aproveitar toda a aventura da estrada e também curtir o seu dia a dia. Essa é a Kansas 250, a custom com design arrojado e motor mais potente. Vem completa de fabrica com partida elétrica, rodas de liga leve e freio a disco. Ela é perfeita para quem tem paixão por motos e por estrada.

Sundown VBlade

É uma moto para quem precisa de agilidade na cidade e no fim de semana curte pegar uma estrada, tem um estilo clássico e com traços de modernidade, o seu motor de 248cc garante mais potencia na hora de viajar.

Kahena 250 Dual

A 250 Dual é um projeto brasileiro. Uma naked arrojada e diferenciada, por todo o seu conjunto. Chassi, motor bicilindrico OHC (Over Head Camshaft), suspensão dianteira invertida e traseira monoshock com amortecedor regulável, freios duplos a disco na dianteira e disco na traseira, sendo ambos com pinça de dois pistões, assento, semi guidões e rodas aro 17" com pneus esportivos. Todos são componentes desenvolvidos exclusivamente pela Kahena!

 

Comparativo

 

Twister

Fazer

Kansas

VBlade

250 Dual

Motor

DOHC

SOHC

SOHC

OHC

OHC

Cilindradas

249

249

248,7

248

249

Partida

Elétrica

Elétrica

Elétrica

Elétrica

Elétrica

Tanque

16,5 Litros

19,2 Litros

9,5 Litros

14 Litros

15 Litros

Reserva

2,5 Litros

4,5 Litros

2,6 Litros

3 Litros

2,5 Litros

Torque Maximo

2,48 kgf/m a 6000rpm

2,10 kgf/m a 6500rpm

2,35 kgf/m a 6000rpm

1,57 kgf/m a 7500rpm

1,84 kgf/m a 6200rpm

Potencia Máxima

24 cv a 8000rpm

21 cv a 7500rpm

21 cv a 7000rpm

19,7 cv a 8000rpm

19,8 cv a 8500rpm

Cambio

6 Marchas

5 Marchas

5 Marchas

5 Marchas

5 Marchas

Preço Médio

10.000,00

10.150,00

9.000,00

12.900,00

12.800,00

Nota do Blog

8,6

8,6

8,0

6,0

6,8

 

Os preços mencionados acima são apenas uma variação (eles podem variar de acordo com a sua concessionária), foi apenas demonstrado como forma de avaliação.

Todas as opções são ótimas, e cada uma com o seu estilo para diversos tipos de gostos e bolsos, para você que está pretendendo comprar uma moto de 250cc fica ai está dica.

Guinness - Maior moto do Mundo


Reconhecido pelo Guinness, o norte-americano Gregory Dunham construiu a maior moto do mundo. Greg passou três anos para criar o 'monstro' de 3,35 metros de altura e cerca de 6 metros de comprimento.


Como seria pilotar um monstro desses???

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